"É preciso pintar os passos e unir retalhos da caminhada que se trilha; Retalhos que são de ser poeta do dia-a-dia, fazer da dança a alegria, e do teatro poesia e denúncia. Um apaixonado pela história, construtor dela e por ela habitado e construído, sonhador de um sonho só, sonhador de um sonho nosso. De pintar a sociedade, de um mundo mais humano, de um mundo de ser essência. Assim é o Douglas, jovem, futuro historiador, poeta, pejoteiro e sonhador."
A alma sofre calada, chora a cada por do sol, sente saudades. Não entende o último adeus, a última conversa fria e racional. A alma clama pelo teu amor, pelo teu beijo, pelo teu cheiro. Não consegue esquecer as palavras e o desejo da felicidade. A alma quer o calor que aquecia a dor da distância e as noites frias. Não repousa em paz, o que foi vivido não foi em vão. A alma está perdida, sem rumo, sem animo. Não encontra o caminho a ser trilhado, está desorientada. A alma está se indo, como um último suspiro da vida que se vai. Não quer desprender-se, é mais do que paixão. É amor! A alma percorre as noites escuras procurando por ti. Não tem encontrado nada mais além do aperto. A alma grita, é sentimento preso. A alma clama, clama por amor, clama por você...
"Não sei amar pela metade, ser amigo pela metade, ser comprometido pela metade. Não sei viver pela metade. Tem sim que ser verdadeiro e intenso." Douglas Ferreira dos Santos