O ator social
No silêncio da noite
Ouve a lágrima caindo
E no chão limpo do lugar
Amor, companheirismo e cinismo.
D’agua que cai do olhar
E da ternura sentida
Dos gestos e afetos
Dessa gente querida.
A dor não dói mais
O olhar parou
O vento silenciou
E o tempo... o tempo?
Pois bem, o tempo aqui acabou!
2 comentários:
=,(
A melancolia tranforma-se em beleza
No momento em que no papel toca.
Gostei ...vou até compartilhar no meu face .
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